Em uma cidade vibrante, onde a diversidade e a inclusão começavam a ganhar força, uma empresa de serviços de saúde decidiu tomar uma iniciativa pioneira. Reconhecendo as necessidades especiais das crianças e adolescentes com atrasos no desenvolvimento infantil, e a carência de serviços especializados, a empresa tomou uma decisão corajosa: criar uma clínica de assistência voltado exclusivamente para esse público.

A ideia surgiu durante uma reunião de planejamento estratégico. Uma das diretoras da empresa, trouxe à tona sua preocupação com a falta de apoio adequado para crianças com TEA. Ela sabia bem dos desafios, pois era mãe um menino autista de sete anos. Seu colega, que trabalhava no departamento de recursos humanos, compartilhou a mesma preocupação, também, tinha um filho autista, e entendia profundamente as dificuldades enfrentadas por famílias com pessoas com autismo.

Com essa sinergia, ambos começaram a idealizar um centro que não apenas oferecesse terapias e suporte, mas que também fosse um espaço de acolhimento e desenvolvimento integral para crianças autistas. Eles queriam um lugar onde cada criança pudesse receber atendimento personalizado, com profissionais capacitados e dedicados.

A proposta foi apresentada à presidência da empresa, que acolheu a ideia com entusiasmo. Foram destinados recursos para a criação de uma clínica para crianças, adolescentes e adultos com transtorno do neurodesenvolvimento.

A CASA LUBE (Lúdico e Bem-estar), foi inaugurada com uma infraestrutura moderna, equipada com salas de terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia, salão de psicomotricidade, piscinas e uma área de recreação sensorial. Com uma equipe multidisciplinar composta por terapeutas, educadores especializados e assistentes sociais, todos treinados para atender às necessidades específicas dos pacientes e suas famílias.

Assim, a empresa que um dia sonhou em fazer a diferença, conseguiu transformar esse sonho em realidade. A nossa equipe de diretoras trabalha, movidos pelo amor e dedicação a essas famílias, provando que, com determinação e empatia, é possível criar um mundo melhor para os portadores e famílias de pessoas com TEA.